O Riomaiorense

 

 

 

 

 

 

 

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(1992 - 1994) “O seu Velho Amigo!” A nona série, dirigida por Silvino Sequeira e Fernando Aguiar

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O Riomaiorense ressurgiria passados dois anos, desta vez sob a direcção de Silvino Sequeira, o antigo director da quinta série, exercendo as funções de Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior. O primeiro número da nona série publica-se a 10 de Setembro de 1992 e terá uma edição semanal até 1994. Em editorial assume-se como objectivo a promoção da pluralidade de imprensa. O Riomaiorense vinha assim juntar-se ao Região de Rio Maior, semanário regional publicado desde 1988, considerando Silvino Sequeira que "as ideias e as palavras de duas tribunas têm o valor que uma só não possui". Na memória estava a recente partidarização do jornal. O novo Riomaiorense, apresentado aos leitores como "o seu velho amigo", afirma-se como um "semanário democrático empenhado na valorização de Rio Maior". Pretende informar sobre "a realidade do dia-a-dia do nosso concelho, na preocupação constante de engrandecer a terra onde nascemos ou vivemos". A nova série conta com a colaboração de, entre outros, Marcolino Nobre, Júlio Carreira, Heitor Couto e Maria Júlia Figueiredo. Destaca-se a publicação e a valorização de temas da história e do património regional.

 

Com a proximidade das eleições autárquicas de 1993, Silvino Sequeira, Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior em exercício, e candidato a novo mandato, abandona a Direcção do Riomaiorense. É substituído por Fernando Sequeira Aguiar, Médico, dirigente da Associação dos Bombeiros Voluntários e Presidente do Núcleo de Rio Maior da Liga dos Combatentes, colaborador de longa data do jornal, com experiência na direcção de órgãos da imprensa local. Sob a sua direcção, destaca-se, em Julho de 1993, a comemoração do Centenário do jornal O Riomaiorense, e por consequência, da imprensa local. O último número da nona série é publicado a 28 de Abril de 1994.

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(2001 - 2014) “Publicação independente de informação regional”. A décima série, dirigida por Ivan Carlos Costa e António Feliciano Júnior

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No dia 31 de Dezembro de 2001, é publicado o primeiro número da décima série, dirigida por Ivan Carlos Costa. Publicação regional independente, destina-se a "divulgar e a defender o património do concelho de Rio Maior e zonas circundantes, bem como a contribuir para o desenvolvimento socioeconómico, cultural e desportivo deste município e circunvizinhança". Propriedade da empresa PressRio, detentora do semanário Região de Rio Maior, a nova série tem uma periodicidade anual, constituindo-se como edição de síntese do ano informativo regional. Será publicada no último dia de cada ano e distribuída como suplemento do jornal Região de Rio Maior durante 13 anos.

 

Em 2013, Ivan Costa deixa a direcção do Riomaiorense, e é substituído por António Machado Feliciano Júnior, Director do jornal Região de Rio Maior, que dirige o último número da décima série, publicado a 3 de Janeiro de 2014.

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(2015- ) A décima primeira série de O Riomaiorense

 

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No dia 6 de Novembro de 2015, feriado municipal, é publicado o primeiro número da décima primeira série de O Riomaiorense. A nova série é herdeira, na era digital, do jornal fundado por Manoel José Ferreira, cujo legado se propõe assumir e valorizar. Órgão de informação especializada, tem como missão estimular e divulgar a investigação científica sobre a história e o património do concelho de Rio Maior;  fomentar a participação cívica e o debate de ideias no campo específico do património histórico e arquitectónico; divulgar o estado da arte e as boas práticas internacionais na área da recuperação de património, promovendo a sua aplicação no contexto regional; e disponibilizar aos investigadores da história e do património do concelho de Rio Maior, documentos históricos, através da sua reedição em formato digital.

 

Publicação anual, com temas de incidência regional e distribuição electrónica gratuita, editada pela EICEL1920, Associação para a Defesa do Património, publicou dois números dedicados à história e ao património do Couto Mineiro do Espadanal, em Rio Maior, e celebra neste terceiro número os 125 anos da fundação de O Riomaiorense, recordando os homens que lhe deram vida ao longo de mais de um século, e disponibilizando um Arquivo Digital que deverá de futuro permitir a consulta de todas as antigas séries do jornal aos investigadores da história regional.

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