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O Caminho-de-Ferro Mineiro de Rio Maior ao Vale de Santarém (18)

 

 

 

 

 

O presente artigo é uma versão revista e aumentada dos subcapitulos 2.2.7 e 2.2.11 da dissertação de mestrado Couto Mineiro do Espadanal (Rio Maior). História, Património, Identidade, apresentada pelo autor ao Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, sob a orientação do prof. Dr. Fernando Grilo, em 2010.

AGRADECIMENTO

O autor expressa o seu agradecimento ao Dr. António José Vieira de Carvalho pela generosa partilha de documentação localizada pelo próprio no arquivo público do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (ARQTT), e que constituiu uma fonte documental indispensável à investigação. 

BIBLIOGRAFIA

 

 

FONTES PRIMÁRIAS:

Arquivo Histórico Geológico e Mineiro do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (AHGM, LNEG)

[Notas sobre o Caminho de Ferro de Rio Maior]. Lisboa, 1942. 10p. AHGM, LNEG.

[Parecer do Conselho Superior de Minas sobre o projecto do caminho-de-ferro mineiro Rio Maior – Vale de Santarém]. Lisboa, 13 de Julho de 1942. 2p. AHGM, LNEG.

ZBYSZEWSKI, Georges – Relatório sobre os escorregamentos observados na linha de Rio Maior. Serviços Geológicos de Portugal, 1 de Outubro de 1943, 5p. + anexo fotográfico + [Correspondência entre a Comissão Reguladora do Comércio de Carvões e os Serviços Geológicos de Portugal, 4p., Setembro - Outubro de 1943]. AHGM, LNEG.

Arquivo Histórico do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (ARQTT)

[Correspondência entre a Comissão Reguladora do Comércio de Carvões (CRCC), a Direcção Geral de Caminhos de Ferro (DGCF), a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses (CP), o Ministério das Obras Públicas e Comunicações (MOPC), e o Ministério da Economia (ME), sobre a construção da via-férrea de ligação das Minas do Espadanal com a Linha de Leste], 1942-1944. 74 p. + peças desenhadas. ARQTT.

 

 

PERIÓDICOS:

Concelho de Rio Maior, Rio Maior, 1936 -1950.

Gazeta dos Caminhos de Ferro, 1943.

Jornal do Oeste, Rio Maior, 1964 - 1974.

O Mensageiro, 1944.

O Riomaiorense, 2ª Série, Rio Maior, 1912 - 1921.

O Riomaiorense, 3ª Série, Rio Maior, 1949 - 1964.

 

 

FONTES IMPRESSAS E EDIÇÕES ELECTRÓNICAS:

BRANDÃO, J. M.; ROCHA, Nuno A. – “Fábrica de Briquetes das Minas do Espadanal (Rio Maior, Portugal). Modernidade esquecida”. In De Re Metallica, nos 6-7. Madrid: SEDPGYM, 2006, pp. 13-22.

 

BRANDÃO, J. M.; ROCHA, Nuno A. – “Couto Mineiro do Espadanal (Rio Maior): Memória e Património de um Passado Industrial”. In Arqueologia Industrial, quarta série, volume III, números 1-2. Vila Nova de Famalicão: APPI, 2007, pp. 5-19.

 

DIAS, José N. Ferreira – Linha de Rumo. Notas de Economia Portuguesa. Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1945.

 

DUARTE, Fernando – História de Rio Maior. Rio Maior: Edição do autor, 1979.

 

ROCHA, Nuno A. – “Minas do Espadanal (Rio Maior) Memória, Património, Identidade”. Comunicação ao XXIX Encontro da Associação Portuguesa de História Económica e Social. Porto, 13 de Novembro de 2009. Disponível na internet via: http://web.letras.up.pt/aphes29/data/Texto_Nuno%20Alexandre%20Rocha.pdf

 

ROCHA, Nuno A. - Couto Mineiro do Espadanal (Rio Maior). História, Património, Identidade. Dissertação de Mestrado em Arte, Património e Teoria do Restauro apresentada ao Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa sob a orientação do Prof. Dr. Fernando Jorge Artur Grilo, Lisboa, 2010.

ROCHA, Nuno A. - "Memórias da Comunidade Mineira de Rio Maior, 1916-1969". In O Riomaiorense, 11. série, número 1. Rio Maior: EICEL1920, 2015. Disponível na internet via: http://www.oriomaiorense.com/memrias-da-comunidade-mineira

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